Sindicato dos Calçadistas negocia Acordos Coletivos por empresa

Aumento real, valorização do vale cesta, PLR e auxílio creche são algumas das conquistas e

Escrito por: Redação STI Calçadistas de Jaú • Publicado em: 25/09/2019 - 15:44 Escrito por: Redação STI Calçadistas de Jaú Publicado em: 25/09/2019 - 15:44

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Após a negativa do sindicato patronal em negociar as reivindicações dos trabalhadores calçadistas, o que levou a decisão sobre a Convenção Coletiva à Justiça do Trabalho, a direção do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados de Jaú está negociando acordos coletivos por empresa.

Segundo o presidente da entidade, Miro Jacintho, tanto patrões quanto os trabalhadores ganham com as negociações. “O Dissídio Coletivo pode resultar em pagamentos retroativos e isso prejudica as empresas, principalmente as menores. Por outro lado,  a espera do julgamento do Dissídio atrapalha a vida dos trabalhadores que poderiam estar recebendo salários com reajustes acima da inflação de 3,31%. A negociação por empresa é totalmente legítima e dentro das normas trabalhistas e trazem maior oportunidade para o diálogo, resultando em relações de trabalho mais consistentes”, explicou o sindicalista.

De acordo com Jacintho, algumas empresas já assinaram Acordo Coletivo oferendo aumento real nos salários e no vale cesta, além de benefícios exclusivos como Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e Auxílio Creche. “Estamos buscando novas formas de negociação coletiva que garantam mais qualidade no emprego  da categoria calçadista”, finalizou Jacintho.

Título: Sindicato dos Calçadistas negocia Acordos Coletivos por empresa, Conteúdo: Após a negativa do sindicato patronal em negociar as reivindicações dos trabalhadores calçadistas, o que levou a decisão sobre a Convenção Coletiva à Justiça do Trabalho, a direção do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados de Jaú está negociando acordos coletivos por empresa. Segundo o presidente da entidade, Miro Jacintho, tanto patrões quanto os trabalhadores ganham com as negociações. “O Dissídio Coletivo pode resultar em pagamentos retroativos e isso prejudica as empresas, principalmente as menores. Por outro lado,  a espera do julgamento do Dissídio atrapalha a vida dos trabalhadores que poderiam estar recebendo salários com reajustes acima da inflação de 3,31%. A negociação por empresa é totalmente legítima e dentro das normas trabalhistas e trazem maior oportunidade para o diálogo, resultando em relações de trabalho mais consistentes”, explicou o sindicalista. De acordo com Jacintho, algumas empresas já assinaram Acordo Coletivo oferendo aumento real nos salários e no vale cesta, além de benefícios exclusivos como Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e Auxílio Creche. “Estamos buscando novas formas de negociação coletiva que garantam mais qualidade no emprego  da categoria calçadista”, finalizou Jacintho.



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