Presidenta da CNTRV é homenageada por trabalhadoras do ABC

Sindicalista denunciou Reforma da Previdência como uma forma de violência contra a mulher

Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 27/03/2017 - 20:00 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 27/03/2017 - 20:00

Divulgação Após palestra, Cida Trajano é homeneageada por trabalhadoras na saúde privada da região do ABC

                Convidada para tratar do tema “Reforma da Previdência: uma forma de violência contra as mulheres”, com trabalhadoras do sistema privado de saúde da região do ABC, Cida Trajano, presidenta da CNTRV, foi surpreendida por uma linda homenagem. Presenteada com flores e uma  placa de bronze, a sindicalista reafirmou a importância do intercâmbio entre as categorias e ramos de atividade para fortalecer a luta das trabalhadoras. “Estamos todas num único barco, onde o preconceito, o machismo e a desigualdade nos afeta todos os dias. A Reforma da Previdência é mais uma forma brutal de violência contra as mulheres que terão o direito à aposentadoria arrancado, caso a PEC 287 seja aprovada pelo Congresso. Agradeço imensamente mais esta oportunidade que tenho de denunciar esta Reforma”, frisou Trajano.

                A atividade aconteceu no último sábado, 25, na sede do SINDSAÚDE ABC, na cidade de Santo André e contou com ampla participação da categoria. “Nossos dias serão de luta e resistência. Não vamos permitir que este governo golpista retire nossos direitos e faça com retornemos 100 anos em nossa história. A Previdência Social não é deficitária. Querem que os trabalhadores e as trabalhadoras paguem uma conta que não é nossa”, explica Trajano ao falar sobre os falsos argumentos utilizados por Michel Temer para desmontar o sistema público de previdência e obrigar os trabalhadores/as a aderirem aos planos privados de previdência ofertados pelos bancos e empresas do sistema financeiro.

 

Categoria será atingida em cheio

                Cerca de 80% da  categoria da saúde privada do ABC é formada por  mulheres. “A Reforma da Previdência, assim como a terceirização da atividade-fim afetará de forma ainda mais profunda as mulheres, pois exercemos duplas jornadas, recebemos os menores salários, apesar de estudar mais, e somos as primeiras na lista de demissões. No ramo vestuário, no setor de confecções, temos uma realidade parecida. Precisamos unir forças e ir às ruas no dia 31 de março para protestar contra a destruição dos nossos direitos”, convocou Trajano.

Título: Presidenta da CNTRV é homenageada por trabalhadoras do ABC, Conteúdo:                 Convidada para tratar do tema “Reforma da Previdência: uma forma de violência contra as mulheres”, com trabalhadoras do sistema privado de saúde da região do ABC, Cida Trajano, presidenta da CNTRV, foi surpreendida por uma linda homenagem. Presenteada com flores e uma  placa de bronze, a sindicalista reafirmou a importância do intercâmbio entre as categorias e ramos de atividade para fortalecer a luta das trabalhadoras. “Estamos todas num único barco, onde o preconceito, o machismo e a desigualdade nos afeta todos os dias. A Reforma da Previdência é mais uma forma brutal de violência contra as mulheres que terão o direito à aposentadoria arrancado, caso a PEC 287 seja aprovada pelo Congresso. Agradeço imensamente mais esta oportunidade que tenho de denunciar esta Reforma”, frisou Trajano.                 A atividade aconteceu no último sábado, 25, na sede do SINDSAÚDE ABC, na cidade de Santo André e contou com ampla participação da categoria. “Nossos dias serão de luta e resistência. Não vamos permitir que este governo golpista retire nossos direitos e faça com retornemos 100 anos em nossa história. A Previdência Social não é deficitária. Querem que os trabalhadores e as trabalhadoras paguem uma conta que não é nossa”, explica Trajano ao falar sobre os falsos argumentos utilizados por Michel Temer para desmontar o sistema público de previdência e obrigar os trabalhadores/as a aderirem aos planos privados de previdência ofertados pelos bancos e empresas do sistema financeiro.   Categoria será atingida em cheio                 Cerca de 80% da  categoria da saúde privada do ABC é formada por  mulheres. “A Reforma da Previdência, assim como a terceirização da atividade-fim afetará de forma ainda mais profunda as mulheres, pois exercemos duplas jornadas, recebemos os menores salários, apesar de estudar mais, e somos as primeiras na lista de demissões. No ramo vestuário, no setor de confecções, temos uma realidade parecida. Precisamos unir forças e ir às ruas no dia 31 de março para protestar contra a destruição dos nossos direitos”, convocou Trajano.



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