Vestuários aprovam unificação com Ramo Químico da CUT
Um projeto político de unidade e fortalecimento da luta e organização
Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 02/08/2017 - 12:06 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 02/08/2017 - 12:06CNTRV Direção da CNTRV e das entidades filiadas decidem pela unificação
Convicta de que a unidade é o caminho a ser seguido na organização da classe trabalhadora, a direção da Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT, CNTRV, aprovou de forma unânime, a consolidação dos debates e ações para a unificação da entidade com a Confederação Nacional dos Trabalhadores Químicos da CUT, CNQ, que tomou a iniciativa em seu 8.º Congresso. (Saiba mais: http://cntrv.org.br/noticias/ramos-quimico-e-vestuario-da-cut-discutem-unificacao-8293/). A deliberação ocorreu durante a reunião da direção ampliada, realizada no dia 28 de julho, na sede da CUT, em São Paulo.
“Esta é uma decisão histórica e pioneira no Brasil. Não se trata apenas de uma fusão de duas entidades, mas sim de um projeto político de unidade e fortalecimento da luta e organização dos trabalhadores e trabalhadoras dos Ramos Químico e Vestuário, filiados à CUT”, discursou emocionada Cida Trajano, presidenta da CNTRV.
A presidente da CNQ, Lucineide Varjão, participou da reunião e destacou o significado da deliberação. “Precisamos criar instrumentos de luta do tamanho dos desafios da classe trabalhadora. Desde sempre debatemos a unificação das entidades sindicais e fazer parte desse momento é uma grande honra”.
Desafios
A direção da CNTRV debateu os desafios para a consolidação do projeto de unificação com o Ramo Químico da CUT. Os dirigentes apontaram as conexões nas cadeias produtivas dos dois Ramos e destacaram a importância em fortalecer as ações que possibilitam a troca de experiências sobre a organização e luta das categorias envolvidas no projeto. “Como tudo na vida, existem desafios a serem superados e temos clareza de cada um deles. Contudo, a unidade é a melhor resposta para o fortalecimento das reivindicações e conquistas dos trabalhadores/as”, declarou Trajano.