Trabalhadores em confecções do ABC participam de tradicional confraternização
Durante evento, dirigentes sindicais dialogaram sobre a importância do fortalecimento da m
Escrito por: Comunicação CNTRV/CUT • Publicado em: 15/12/2016 - 10:58 Escrito por: Comunicação CNTRV/CUT Publicado em: 15/12/2016 - 10:58Divulgação
Em clima de final de ano, a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Confecções do ABC reuniu a categoria para um almoço de confraternização realizado neste domingo, dia 4. A festa já é tradicional, mas neste ano foi inovada pela localização e por novas atrações. “Reunimos as trabalhadoras/es num espaço preparado na rua, em frente à sede do Sindicato, recém reformada, e preparamos uma programação que garantiu diversão para toda a família”, conta Aparecida Ferreira Leite, a Cidinha, presidenta do Sindicato.
Dentre as atrações, o Playground chamou a atenção das crianças que pularam, escorregaram e participaram de várias brincadeiras enquanto os pais participavam de sorteios e atrações culturais.
Diálogo com a categoria
Também fez parte da programação, um ato político com participação da presidenta da Confederação Nacional do Ramo Vestuário da CUT, CNTRV, Cida Trajano, e do diretor administrativo do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selérges Junior. Trajano, que representou também a direção nacional da Central Única dos Trabalhadores, falou dos desafios de 2017 e da importância da mobilização das categorias. “Enfrentaremos ameaças terríveis aos direitos tanto do ponto de vista social, quanto trabalhista. Precisamos que as trabalhadoras e os trabalhadores atendam o chamado das direções sindicais para a luta nas ruas e nos locais de trabalho”, convocou a sindicalista.
Em nome da diretoria da entidade, a presidenta Cidinha agradeceu a participação de todas/os e fez um pequeno balanço do ano de 2016, apontando para os desafios do próximo ano. “Agradecemos cada uma e cada um pela participação neste evento e renovamos o compromisso de toda a diretoria em continuar promovendo ações sindicais cidadãs e participativas. Dois mil e dezesseis foi um ano difícil para toda a classe trabalhadora, mas também obtivemos algumas vitórias. A principal delas foi a manutenção dos direitos estabelecidos em nossa Convenção Coletiva”, lembrou.