Solidariedade: Sindicatos realizam campanhas para arrecadar e distribuir alimentos às famílias mais vulneráveis

Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 03/06/2021 - 16:19 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 03/06/2021 - 16:19

Divulgação: STIC Calçadistas de Jaú Em Jaú, Sindicato dos Calçadistas arrecadou 600 cestas básicas.

                Após um ano de pandemia, a fome, que já dava sinais de retorno em várias regiões do país antes mesmo da chegada do novo coronavírus, se tornou uma das principais preocupações sociais. A falta de políticas públicas federais voltadas ao combate à miséria aprofunda a desigualdade social, o que impacta diretamente no estômago de centenas de milhares de brasileiros e brasileiras de todas as idades e cidades.

                Um dos princípios que norteiam o movimento sindical CUTista é a solidariedade, fator ainda mais importante em período de crises.

Exemplos não faltam. Em todas as regiões do país, sindicatos continuam organizando ou participando de campanhas para arrecadação e distribuição de alimentos e materiais básicos de higiene para famílias mais vulneráveis.

                No ramo vestuário da CUT não é diferente. Vários sindicatos atuam em frentes de combate à fome e exercem um papel central para aliviar esta que é uma das dores mais profundas experimentadas pelo ser humano.

                É o caso do Sindicato dos Calçadistas de Jaú, interior de São Paulo. A entidade arrecadou 600 cestas básicas que serão distribuídas para trabalhadores e trabalhadoras calçadistas sem emprego e sem assistência social pública. “Sabemos que são muitas pessoas necessitadas, mas esperamos que nosso esforço ajude muitas delas a superar este momento tão difícil”, destacou Miro Jacintho, presidente da entidade.

                Em Sorocaba, o Sindicato das Trabalhadoras/es no Vestuário participa ativamente do Fórum de Luta em Defesa da Vida, que reúne diversas entidades sindicais e sociais entorno de campanhas e debates sobre o combate à fome na cidade. Paula Proença, presidenta do Sindicato, avalia que “apesar de fundamentais, as campanhas não são suficientes”.

                “O país precisa, mais do que nunca, de um governo federal realmente comprometido com seu povo.  A sociedade pode até ajudar, mas sem políticas públicas, é impossível resolver o problema. Bolsonaro, além de genocida e negacionista, se mostra totalmente paralisado diante do aumento da pobreza extrema e da fome. Não podemos conviver com a fome, assim como não podemos conviver com este governo”, criticou a sindicalista.

Em Sorocaba, o Sindicato dos Trabalhadores no Vestuário participa de ações de solidariedade Em Sorocaba, o Sindicato dos Trabalhadores no Vestuário participa de ações de solidariedade

 

 

Título: Solidariedade: Sindicatos realizam campanhas para arrecadar e distribuir alimentos às famílias mais vulneráveis, Conteúdo:                 Após um ano de pandemia, a fome, que já dava sinais de retorno em várias regiões do país antes mesmo da chegada do novo coronavírus, se tornou uma das principais preocupações sociais. A falta de políticas públicas federais voltadas ao combate à miséria aprofunda a desigualdade social, o que impacta diretamente no estômago de centenas de milhares de brasileiros e brasileiras de todas as idades e cidades.                 Um dos princípios que norteiam o movimento sindical CUTista é a solidariedade, fator ainda mais importante em período de crises. Exemplos não faltam. Em todas as regiões do país, sindicatos continuam organizando ou participando de campanhas para arrecadação e distribuição de alimentos e materiais básicos de higiene para famílias mais vulneráveis.                 No ramo vestuário da CUT não é diferente. Vários sindicatos atuam em frentes de combate à fome e exercem um papel central para aliviar esta que é uma das dores mais profundas experimentadas pelo ser humano.                 É o caso do Sindicato dos Calçadistas de Jaú, interior de São Paulo. A entidade arrecadou 600 cestas básicas que serão distribuídas para trabalhadores e trabalhadoras calçadistas sem emprego e sem assistência social pública. “Sabemos que são muitas pessoas necessitadas, mas esperamos que nosso esforço ajude muitas delas a superar este momento tão difícil”, destacou Miro Jacintho, presidente da entidade.                 Em Sorocaba, o Sindicato das Trabalhadoras/es no Vestuário participa ativamente do Fórum de Luta em Defesa da Vida, que reúne diversas entidades sindicais e sociais entorno de campanhas e debates sobre o combate à fome na cidade. Paula Proença, presidenta do Sindicato, avalia que “apesar de fundamentais, as campanhas não são suficientes”.                 “O país precisa, mais do que nunca, de um governo federal realmente comprometido com seu povo.  A sociedade pode até ajudar, mas sem políticas públicas, é impossível resolver o problema. Bolsonaro, além de genocida e negacionista, se mostra totalmente paralisado diante do aumento da pobreza extrema e da fome. Não podemos conviver com a fome, assim como não podemos conviver com este governo”, criticou a sindicalista.    



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