Título: Site global destaca pesquisa feita por projeto desenvolvido pela CNTRV, Conteúdo: O site Equal Times publicou nesta terça-feira, 3, uma matéria em que relata pontos do estudo realizado pela Instituto Observatório Social durante o desenvolvimento do projeto  “Promover os Direitos Humanos e Fortalecer a Ação Sindical e a Igualdade de Gênero no Setor Vestuário do Brasil”, realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Vestuário da CUT (CNTRV), em parceria com o Solidarity Center e apoio do Instituto C&A. Tula Connel, comunicadora do Solidarity Center, entidade ligada à maior central sindical norte-americana, a AFL-CIO, destacou os apontamentos feitos pelas participantes do projeto e afirmou: “para muitas mulheres do setor vestuário do Brasil, o trabalho é sinônimo de sofrimento”. A matéria, que traz o título “Estudo sobre violência de gênero em fábricas brasileiras de roupas fornece um alerta para a ação”, revela ao mundo a dura realidade das trabalhadoras brasileiras em fábricas têxteis, de confecções e de calçados e destaca as principais formas de violências cometidas contra as trabalhadoras. A pesquisa apontou mais de 80 tipos de agressões morais, psicológicas, sexuais e econômicas. A presidenta da CNTRV, Cida Trajano, falou sobre os resultados da pesquisa e apontamentos para a ação sindical. Leia a matéria na íntegra em Português AQUI.   Conheça o Equal Times O Equal Times, segundo sua própria definição, é um site global trilíngue (inglês, francês e espanhol) de opinião, focado em trabalho, direitos humanos, cultura, desenvolvimento, meio ambiente, política e economia, do ponto de vista da justiça social.  Sediado na Europa, o site é considerado um dos mais importantes órgãos de imprensa independente e reconhecido por organização sindicais, trabalhistas e humanitários de todo o mundo. “Nosso trabalho está firmemente enraizado no movimento global para defender os direitos dos trabalhadores, resistir ao ataque aos direitos humanos, proteger nosso meio ambiente, apoiar o desenvolvimento sustentável e equitativo e celebrar a diversidade das culturas mundiais, afirma em editorial.