Sindicalistas e militantes comemoram 24 anos da Federação Democrática dos Sapateiros do RS
Em clima de confraternização de final de ano, militantes históricos relembram a trajetória da entidade sediada em Sapiranga
Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 11/12/2017 - 20:14 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 11/12/2017 - 20:14Divulgação Federação Democrática dos Sapateiros do RS João Batista Xavier, presidente da Federação
Sapiranga – Na última sexta-feira, 8, cerca de 150 dirigentes sindicais, militantes e convidados/as se reuniram na sede do Clube 19 de Julho para a confraternização de final de ano da Federação Democrática dos Sapateiros do RS. A festa comemorou ainda os 24 anos da entidade.
O Secretário Nacional de Finanças da CUT, Quintino Severo, participou do evento e discursou ao lado do presidente da Federação, João Batista Xavier, e da presidenta do Sindicato das Sapateiras e Sapateiros de Novo Hamburgo, Angélica do Nascimento. Antônio Machado, que foi o primeiro Secretário Geral da entidade, também falou aos convidados em nome de outros fundadores presentes na festa.
Para o presidente da Federação Democrática dos Sapateiros do RS, João Batista Xavier, a festa integrou gerações de dirigentes sindicais e contribuiu para preservar a memória da entidade e de inúmeros militantes que fizeram parte de sua história. “Temos muita história para preservar e várias conquistas a comemorar, mas também grandes desafios para o futuro. Organizar os trabalhadores e trabalhadoras contra o fim da aposentadoria e para a resistência frente à Reforma Trabalhista são tarefas prioritárias da Federação no próximo período. Igualmente importante, será a luta pela manutenção dos empregos e pelo desenvolvimento da indústria calçadista do Rio Grande do Sul”, analisa.
Cida Trajano, presidenta da CNTRV, parabenizou os trabalhadores e trabalhadoras calçadistas do Rio Grande do Sul e as direções da Federação e dos sindicatos filiados por mais de duas décadas de organização, luta e conquistas. “Não há conquistas sem luta. Por outro lado, não há luta sem entidades sindicais verdadeiramente combativas e comprometidas com as reivindicações da classe trabalhadora. Certamente, a Federação Democrática do Rio Grande do Sul é cada vem mais necessária, não só para a luta dos trabalhadores e trabalhadoras calçadistas, mas também para toda a classe trabalhadora gaúcha”, ressaltou.