Ramos químico e vestuário da CUT discutem unificação

CNQ aprovou a iniciativa em seu 8.º Congresso. CNTRV pautará a unidade dos dois ramos no dia 28 de julho

Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 22/07/2017 - 10:17 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 22/07/2017 - 10:17

CNQ Divulgação Cida Trajano discursa no 8.º Congresso da CNQ

                Os delegados e delegadas do 8.º Congresso da CNQ/CUT, realizado de 12 a 14 de julho na cidade de São Paulo, aprovaram a construção de debates e ações para a unificação dos ramos Químico e Vestuário da CUT. A decisão foi tomada de forma unânime pelos 237 delegados inscritos no Congresso e entra para a história da Central Única dos Trabalhadores como uma das primeiras iniciativas congressuais referentes ao fortalecimento da organização e luta das categorias por meio da unificação de estruturas sindicais de grau superior. “A CUT sempre debateu e incentivou a unificação das entidades sindicais. Estamos iniciando a realização de um grande projeto”, comenta Lucineide Varjão, reeleita presidenta da Confederação Nacional do Trabalhadores Químicos da CUT (CNQ).

                Para Cida Trajano, que preside a Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT (CNTRV), é de extrema importância fortalecer os instrumentos de luta da classe trabalhadora. “Nossa forma de organização precisa estar cada dia mais forte. Só assim teremos condições de enfrentar as ações capitalistas que visam o lucro máximo para os patrões e retorno mínimo para os trabalhadores e trabalhadoras”, ressaltou.

 

CNTRV debate unificação ainda em julho

 

                Trajano adiantou que as discussões sobre unificação dos ramos Químico e Vestuário farão parte da reunião da direção ampliada da entidade que será realizada no dia 28 de julho, em São Paulo. “Debateremos o assunto de forma confiante que as direções sindicais do ramo vestuário da CUT, assim como as das categorias que compõem o ramo químico, entenderão a importância do projeto. A unificação dos ramos representa, acima de tudo, uma forma de reação à conjuntura e defesa incondicional dos trabalhadores e trabalhadoras. É na solidariedade de classe dentro e fora do Brasil que iremos superar as barreiras conjunturais para continuar avançando em nossas organizações sindicais e retomar as conquistas trabalhistas que foram destruídas após o golpe de 2016”.

 

Título: Ramos químico e vestuário da CUT discutem unificação, Conteúdo:                 Os delegados e delegadas do 8.º Congresso da CNQ/CUT, realizado de 12 a 14 de julho na cidade de São Paulo, aprovaram a construção de debates e ações para a unificação dos ramos Químico e Vestuário da CUT. A decisão foi tomada de forma unânime pelos 237 delegados inscritos no Congresso e entra para a história da Central Única dos Trabalhadores como uma das primeiras iniciativas congressuais referentes ao fortalecimento da organização e luta das categorias por meio da unificação de estruturas sindicais de grau superior. “A CUT sempre debateu e incentivou a unificação das entidades sindicais. Estamos iniciando a realização de um grande projeto”, comenta Lucineide Varjão, reeleita presidenta da Confederação Nacional do Trabalhadores Químicos da CUT (CNQ).                 Para Cida Trajano, que preside a Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT (CNTRV), é de extrema importância fortalecer os instrumentos de luta da classe trabalhadora. “Nossa forma de organização precisa estar cada dia mais forte. Só assim teremos condições de enfrentar as ações capitalistas que visam o lucro máximo para os patrões e retorno mínimo para os trabalhadores e trabalhadoras”, ressaltou.   CNTRV debate unificação ainda em julho                   Trajano adiantou que as discussões sobre unificação dos ramos Químico e Vestuário farão parte da reunião da direção ampliada da entidade que será realizada no dia 28 de julho, em São Paulo. “Debateremos o assunto de forma confiante que as direções sindicais do ramo vestuário da CUT, assim como as das categorias que compõem o ramo químico, entenderão a importância do projeto. A unificação dos ramos representa, acima de tudo, uma forma de reação à conjuntura e defesa incondicional dos trabalhadores e trabalhadoras. É na solidariedade de classe dentro e fora do Brasil que iremos superar as barreiras conjunturais para continuar avançando em nossas organizações sindicais e retomar as conquistas trabalhistas que foram destruídas após o golpe de 2016”.  



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