Governo autoriza uso de R$ 8 bi do FGTS para o Programa Minha Casa, Minha Vida

Medida beneficiará 80 mil famílias ainda em 2015 e outras 100 mil em 2016

Escrito por: João Andrade (Comunicação CNTV) • Publicado em: 14/10/2015 - 14:35 Escrito por: João Andrade (Comunicação CNTV) Publicado em: 14/10/2015 - 14:35

Foto: Diego Orejuela

Cláudio Gomes (Presidente da CONTICOM/CUT e membro do Conselho Curador do FGTS)Diego OrejuelaCláudio Gomes (Presidente da CONTICOM/CUT e membro do Conselho Curador do FGTS)Depois de um longo debate, o Conselho Curador do FGTS aprovou a liberação de 8 bilhões de reais a fundo perdido para o programa Minha Casa, Minha Vida.  Serão beneficiadas cerca de 180 mil famílias com renda familiar de até R$ 1.600,00.

A decisão do Conselho tem o objetivo de sanear pendências da segunda etapa do programa e atender a fase 3 do Minha Casa, Minha Vida. Em entrevista à rádio CBN, Cláudio Gomes, que preside a Confederação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores na Construção e da Madeira filiados à CUT – CONTICOM, e é um dos membros do Conselho Curador do FGTS,  considerou a decisão acertada. “O Fundo tem disponibilidade para isso e por ser uma situação emergencial temporário, nos possibilita dar sobrevida à faixa 1 do programa”, argumenta.

No entanto, a decisão não foi unânime. Representantes da Nova Central e dos patrões, foram contrários à medida. 

Título: Governo autoriza uso de R$ 8 bi do FGTS para o Programa Minha Casa, Minha Vida, Conteúdo: Foto: Diego Orejuela Depois de um longo debate, o Conselho Curador do FGTS aprovou a liberação de 8 bilhões de reais a fundo perdido para o programa Minha Casa, Minha Vida.  Serão beneficiadas cerca de 180 mil famílias com renda familiar de até R$ 1.600,00. A decisão do Conselho tem o objetivo de sanear pendências da segunda etapa do programa e atender a fase 3 do Minha Casa, Minha Vida. Em entrevista à rádio CBN, Cláudio Gomes, que preside a Confederação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores na Construção e da Madeira filiados à CUT – CONTICOM, e é um dos membros do Conselho Curador do FGTS,  considerou a decisão acertada. “O Fundo tem disponibilidade para isso e por ser uma situação emergencial temporário, nos possibilita dar sobrevida à faixa 1 do programa”, argumenta. No entanto, a decisão não foi unânime. Representantes da Nova Central e dos patrões, foram contrários à medida. 



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