Em Viena, na Áustria, mulheres da IndustriALL aprovam por unanimidade Carta de Igualdade e Melhor Representação

CNTV/CUT se uniu à delegação brasileira para representar milhões de mulheres trabalhado

Escrito por: João Andrade (Comunicação CNTV/CUT) • Publicado em: 01/10/2015 - 09:54 Escrito por: João Andrade (Comunicação CNTV/CUT) Publicado em: 01/10/2015 - 09:54

 

A IndustriALL Global Union, entidade internacional de representação dos trabalhadores e trabalhadoras  na Indústria, dentre eles Vestuário, realizou, de 14 a 16 de setembro, em Viena, Áustria, sua Conferência Mundial de Mulheres. Dentre as principais deliberações se destaca a Carta de Igualdade e Melhor Representação, que indicará ao Congresso da IndustriALL, em outubro de 2016, na cidade do Rio de Janeiro, a porcentagem mínima de 40% de mulheres para a direção da entidade. Atualmente, este número é de 30%. Vale lembrar que a CUT aprovou em 2012 a paridade de gênero em sua direção.

 

A Presidenta da CNTV/CUT, Cida Trajano, compôs a delegação brasileira, que ao todo representou cerca de 10% do Plenário. Para Trajano, as experiências trocadas na Conferência fortalecerão ainda mais a luta do Ramo Vestuário brasileiro frente à igualdade entre homens e mulheres. “Voltamos de Viena ainda mais convictos de que as mulheres trabalhadoras brasileiras não podem ficar isoladas às demais do mundo inteiro. Trata-se de uma luta global. O feminicídio, a discriminação no emprego, a exploração da mulher pelo homem, a desigualdade de oportunidades e o preconceito, estão presentes em cada um dos continentes, cada qual em seu estágio, por isso a troca de experiências é tão importante para que as brasileiras conheçam  ações que deram certo em outros países”, pontua.

 

Em sua página oficial na internet, a InsdustriALL afirma que “da Austrália ao Zimbábue, as mulheres trabalham heroicamente em locais dominados por homens, como nas mineradoras e indústria petrolífera, por exemplo. São profissionais que convivem em ambientes de trabalho que tradicionalmente foram desenhados  por homens, para serem executados também pelos homens. As mulheres têm lutado para serem reconhecidas nestes postos de trabalho, entretanto, enfrentam a violência por parte de seus chefes e companheiros de trabalho, além de serem trabalhadoras subcontratadas. O primeiro passo a ser dado é fazer com que essa violência se torne visível: que as mulheres rompam o silêncio”, diz trecho da matéria sobre os principais desafios da mulher trabalhadora no mundo todo.

 

A CNTV/CUT é uma das entidades brasileiras que fazem parte da luta global por igualdade de gênero. 

Título: Em Viena, na Áustria, mulheres da IndustriALL aprovam por unanimidade Carta de Igualdade e Melhor Representação, Conteúdo:   A IndustriALL Global Union, entidade internacional de representação dos trabalhadores e trabalhadoras  na Indústria, dentre eles Vestuário, realizou, de 14 a 16 de setembro, em Viena, Áustria, sua Conferência Mundial de Mulheres. Dentre as principais deliberações se destaca a Carta de Igualdade e Melhor Representação, que indicará ao Congresso da IndustriALL, em outubro de 2016, na cidade do Rio de Janeiro, a porcentagem mínima de 40% de mulheres para a direção da entidade. Atualmente, este número é de 30%. Vale lembrar que a CUT aprovou em 2012 a paridade de gênero em sua direção.   A Presidenta da CNTV/CUT, Cida Trajano, compôs a delegação brasileira, que ao todo representou cerca de 10% do Plenário. Para Trajano, as experiências trocadas na Conferência fortalecerão ainda mais a luta do Ramo Vestuário brasileiro frente à igualdade entre homens e mulheres. “Voltamos de Viena ainda mais convictos de que as mulheres trabalhadoras brasileiras não podem ficar isoladas às demais do mundo inteiro. Trata-se de uma luta global. O feminicídio, a discriminação no emprego, a exploração da mulher pelo homem, a desigualdade de oportunidades e o preconceito, estão presentes em cada um dos continentes, cada qual em seu estágio, por isso a troca de experiências é tão importante para que as brasileiras conheçam  ações que deram certo em outros países”, pontua.   Em sua página oficial na internet, a InsdustriALL afirma que “da Austrália ao Zimbábue, as mulheres trabalham heroicamente em locais dominados por homens, como nas mineradoras e indústria petrolífera, por exemplo. São profissionais que convivem em ambientes de trabalho que tradicionalmente foram desenhados  por homens, para serem executados também pelos homens. As mulheres têm lutado para serem reconhecidas nestes postos de trabalho, entretanto, enfrentam a violência por parte de seus chefes e companheiros de trabalho, além de serem trabalhadoras subcontratadas. O primeiro passo a ser dado é fazer com que essa violência se torne visível: que as mulheres rompam o silêncio”, diz trecho da matéria sobre os principais desafios da mulher trabalhadora no mundo todo.   A CNTV/CUT é uma das entidades brasileiras que fazem parte da luta global por igualdade de gênero. 



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