Dieese: Dólar alto favorece setor vestuário

Preço atual da moeda americana influencia positivamente a produção nacional de roupas e calçados

Escrito por: Comunicação CNTV/CUT • Publicado em: 25/02/2016 - 13:18 Escrito por: Comunicação CNTV/CUT Publicado em: 25/02/2016 - 13:18

 

Durante o encontro com sindicalistas do Ramo Vestuário da CUT em SP, realizado pela CNTV/CUT no último dia 23, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos, Dieese, apresentou a conjuntura econômica do país com recorte específico para o setor têxtil. De acordo com a consultora técnica Adriana Marcolino, o dólar alto favorece a produção interna de roupas e calçados, já que a importação neste setor sempre afetou a produção industrial interna. “A moeda americana está em alta e isso dificulta a importação. Por outro lado, o dólar caro abre caminho para a exportação, apesar da crise mundial”, analisou. Para Adriana, é o momento do mercado buscar saídas para produzir mais. “Já o movimento sindical precisa construir propostas positivas junto aos patrões e governo”, alerta.

 

Adriana falou ainda dos índices de desemprego no setor. De forma geral, o ano de 2015 fechou com déficit de quase 10% em comparação ao ano anterior (2014), quando havia 997.677 trabalhadores formais, ou seja, com carteira assinada. O número baixou para 898.542 em 2015.

               

 

               

 

Título: Dieese: Dólar alto favorece setor vestuário, Conteúdo:   Durante o encontro com sindicalistas do Ramo Vestuário da CUT em SP, realizado pela CNTV/CUT no último dia 23, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos, Dieese, apresentou a conjuntura econômica do país com recorte específico para o setor têxtil. De acordo com a consultora técnica Adriana Marcolino, o dólar alto favorece a produção interna de roupas e calçados, já que a importação neste setor sempre afetou a produção industrial interna. “A moeda americana está em alta e isso dificulta a importação. Por outro lado, o dólar caro abre caminho para a exportação, apesar da crise mundial”, analisou. Para Adriana, é o momento do mercado buscar saídas para produzir mais. “Já o movimento sindical precisa construir propostas positivas junto aos patrões e governo”, alerta.   Adriana falou ainda dos índices de desemprego no setor. De forma geral, o ano de 2015 fechou com déficit de quase 10% em comparação ao ano anterior (2014), quando havia 997.677 trabalhadores formais, ou seja, com carteira assinada. O número baixou para 898.542 em 2015.                                    



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