CNTRV em #16diasdeativismo pelo Fim da Violência de Gênero

Entre 25 de novembro e 10 de dezembro, redes sociais do Ramo Vestuário da CUT e de sindicatos filiados serão ocupadas por reflexões, informações e mobilização pela equidade

Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 29/11/2021 - 12:23 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 29/11/2021 - 12:23

dentidade Visual da nova campanha da CNTRV-CUT, com o apoio do Solidarity Center e da Laudes Foundat

Sem a organização anteriores das mulheres a partir de pautas feministas, muito pouco a sociedade teria avançado na luta pelos direitos da comunidade LGBTQIA+. Por isso, nada mais justo do que este espaço, onde cabem todas as cores, acolha mais uma campanha da CNTRV-CUT, com o apoio do Solidarity Center e da Laudes Foundation.

Entre os dias 25 de novembro e 10 de dezembro, o Ramo Vestuário da CUT está engajado na mobilização mundial pelos #16diasdeativismopelofimdaviolênciadegênero.

“Assim como a das diversidades sexuais, essa é uma pauta cara e prioritária para nós. Em algumas regiões, os setores que compõem o nosso ramo contam com 80% de mão de obra feminina. Nosso maior desafio é furar a bolha dos dirigentes sindicais e dialogar sobre o assunto com representantes dos patrões e com trabalhadoras e trabalhadores, desde as grandes fábricas até as menores confecções”, explica a presidenta da CNTRV, Cida Trajano.

A campanha ocupará as redes sociais da confederação e de sindicatos filiados, com reflexões e informações sobre o tema, apontando também caminhos para o enfrentamento da violência de gênero dentro e fora do local de trabalho.

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“Quando chegam a organização e os sindicatos, a gente percebe que há melhoras nas condições de trabalho para as mulheres. Levantamentos de projetos anteriores mostram que nossas companheiras de regiões mais remotas, de pequenas confecções, estão mais vulneráveis ao assédio. Os recortes de classe e de raça também serão abordados”, adianta Cida.

O lema e a hashtag da bem-sucedida campanha Nós Vestimos Todas as Cores, que tratou do empoderamento dos sindicatos por direitos e contra a violência voltada a trabalhador@s LGBTQIA+, permanecem na nova empreitada da CNTRV.

“A identidade visual traz a camisa, que faz a conexão com o Ramo Vestuário, estampando no peito a luta pelo fim de violência de gênero e o comprometimento com os 16 dias de ativismo. Dessa forma, o lema e a hashtag da muito bem sucedida campanha sobre as diversidades nas orientações sexuais e nas identidades de gênero complementam a mensagem que queremos passar, até porque as duas pautas estão muito conectadas entre si: mulheres e LGBTQs são as vítimas potenciais do patriarcado e do machismo estrutural”, aponta o comunicador João Andrade, coordenador dos projetos.

#16diasdeativismo

A campanha global foi concebida em 1991, em memória das irmãs Mirabal: Pátria, Minerva e Maria Teresa. Elas foram assassinadas em 1961, por fazerem oposição ao regime ditatorial de Rafael Trujillo, na República Dominicana.

A mobilização ocorre em mais de 160 países, entre 25 de novembro (Dia Internacional pelo Fim da Violência de Gênero) e 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos).

No Brasil, a iniciativa ganhou forma a partir de 2003.

Convenção 190

A CNTRV-CUT também vai abordar, nos próximos dias, a pauta pela ratificação da Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Sob o desgoverno Jair Bolsonaro, o Brasil, diferentemente de outros três países da América Latina – Argentina, Uruguai e Equador – ainda não aderiu ao primeiro tratado internacional pelo enfrentamento à violência e ao assédio no mundo do trabalho.

A convenção está em vigor desde junho de 2021 e, se aprovada pelo Congresso Nacional e promulgada pela Presidência da República, tem força de Lei Federal.

Título: CNTRV em #16diasdeativismo pelo Fim da Violência de Gênero, Conteúdo: Sem a organização anteriores das mulheres a partir de pautas feministas, muito pouco a sociedade teria avançado na luta pelos direitos da comunidade LGBTQIA+. Por isso, nada mais justo do que este espaço, onde cabem todas as cores, acolha mais uma campanha da CNTRV-CUT, com o apoio do Solidarity Center e da Laudes Foundation. Entre os dias 25 de novembro e 10 de dezembro, o Ramo Vestuário da CUT está engajado na mobilização mundial pelos #16diasdeativismopelofimdaviolênciadegênero. “Assim como a das diversidades sexuais, essa é uma pauta cara e prioritária para nós. Em algumas regiões, os setores que compõem o nosso ramo contam com 80% de mão de obra feminina. Nosso maior desafio é furar a bolha dos dirigentes sindicais e dialogar sobre o assunto com representantes dos patrões e com trabalhadoras e trabalhadores, desde as grandes fábricas até as menores confecções”, explica a presidenta da CNTRV, Cida Trajano. A campanha ocupará as redes sociais da confederação e de sindicatos filiados, com reflexões e informações sobre o tema, apontando também caminhos para o enfrentamento da violência de gênero dentro e fora do local de trabalho. SIGA NOSSAS REDES Facebook Instagram YouTube “Quando chegam a organização e os sindicatos, a gente percebe que há melhoras nas condições de trabalho para as mulheres. Levantamentos de projetos anteriores mostram que nossas companheiras de regiões mais remotas, de pequenas confecções, estão mais vulneráveis ao assédio. Os recortes de classe e de raça também serão abordados”, adianta Cida. O lema e a hashtag da bem-sucedida campanha Nós Vestimos Todas as Cores, que tratou do empoderamento dos sindicatos por direitos e contra a violência voltada a trabalhador@s LGBTQIA+, permanecem na nova empreitada da CNTRV. “A identidade visual traz a camisa, que faz a conexão com o Ramo Vestuário, estampando no peito a luta pelo fim de violência de gênero e o comprometimento com os 16 dias de ativismo. Dessa forma, o lema e a hashtag da muito bem sucedida campanha sobre as diversidades nas orientações sexuais e nas identidades de gênero complementam a mensagem que queremos passar, até porque as duas pautas estão muito conectadas entre si: mulheres e LGBTQs são as vítimas potenciais do patriarcado e do machismo estrutural”, aponta o comunicador João Andrade, coordenador dos projetos. #16diasdeativismo A campanha global foi concebida em 1991, em memória das irmãs Mirabal: Pátria, Minerva e Maria Teresa. Elas foram assassinadas em 1961, por fazerem oposição ao regime ditatorial de Rafael Trujillo, na República Dominicana. A mobilização ocorre em mais de 160 países, entre 25 de novembro (Dia Internacional pelo Fim da Violência de Gênero) e 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos). No Brasil, a iniciativa ganhou forma a partir de 2003. Convenção 190 A CNTRV-CUT também vai abordar, nos próximos dias, a pauta pela ratificação da Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Sob o desgoverno Jair Bolsonaro, o Brasil, diferentemente de outros três países da América Latina – Argentina, Uruguai e Equador – ainda não aderiu ao primeiro tratado internacional pelo enfrentamento à violência e ao assédio no mundo do trabalho. A convenção está em vigor desde junho de 2021 e, se aprovada pelo Congresso Nacional e promulgada pela Presidência da República, tem força de Lei Federal.



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