Bahia: Por melhores condições de trabalho, funcionários da Paqueta/Ipirá realizam paralisação

Pauta central do protesto foi melhoria das condições de trabalho

Escrito por: Comunicação CNTV/CUT • Publicado em: 13/07/2016 - 10:14 • Última modificação: 05/08/2016 - 10:47 Escrito por: Comunicação CNTV/CUT Publicado em: 13/07/2016 - 10:14 Última modificação: 05/08/2016 - 10:47

Reprodução

 

Nesta terça-feira, dia 12, os trabalhadores da fábrica de calçados Paquetá, unidade de Ipirá, município baiano localizado a cerca de 200 quilômetros de Salvador, paralisaram as atividades por 4 horas e meia. O protesto foi organizado pelo Sindicato local dos Trabalhadores/as na Indústria do Couro e Artefatos, filiado à Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT (CNTRV), e teve como pauta central a melhoria das condições de trabalho de cerca de 2 mil funcionários. “A paralisação foi um feito histórico para a categoria e para a cidade”, analisa a secretária pela igualdade racial da CNTRV, Arlete Silva Santos. Para a dirigente, o protesto revelou o quanto a Empresa tem agido com descaso. “A situação está insustentável. Estamos enfrentando uma tentativa de precarização do salário que já é muito pequeno. Falta EPI´s e a saúde dos trabalhadores está em risco. Ainda tem o assédio moral praticado pelas chefias. O Sindicato e os trabalhadores não irão aceitar esta situação”,  esclarece.

O protesto contou com a solidariedade de outras entidades sindicais. Dirigentes  da CUT estadual Bahia, do SindAlimentação e Sindicato dos Metalúrgicos estiveram na atividade e apoiaram os trabalhadores e trabalhadoras da Paquetá na luta por melhores salários e condições de trabalho.

Imprensa conservadora

Se de um lado os trabalhadores e trabalhadoras chegaram ao limite, por outro, alguns veículos de comunicação da cidade de Ipirá tentam imprimir uma versão tendenciosa dos fatos. “A paralisação virou notícia importante para a cidade e os patrões usam alguns veículos de comunicação de forma tendenciosa com objetivo de colocar medo nos trabalhadores e nas trabalhadoras, pois temem uma possível greve caso os problemas não sejam resolvidos”, analisou Arlete. O Sindicato encaminhará ofício para a direção de Empresa expondo as reivindicações apontadas pelos trabalhadores na assembleia do dia 12.

Fotos: www.nalutaenalabuta.blogspot.com     

             

Título: Bahia: Por melhores condições de trabalho, funcionários da Paqueta/Ipirá realizam paralisação, Conteúdo:   Nesta terça-feira, dia 12, os trabalhadores da fábrica de calçados Paquetá, unidade de Ipirá, município baiano localizado a cerca de 200 quilômetros de Salvador, paralisaram as atividades por 4 horas e meia. O protesto foi organizado pelo Sindicato local dos Trabalhadores/as na Indústria do Couro e Artefatos, filiado à Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT (CNTRV), e teve como pauta central a melhoria das condições de trabalho de cerca de 2 mil funcionários. “A paralisação foi um feito histórico para a categoria e para a cidade”, analisa a secretária pela igualdade racial da CNTRV, Arlete Silva Santos. Para a dirigente, o protesto revelou o quanto a Empresa tem agido com descaso. “A situação está insustentável. Estamos enfrentando uma tentativa de precarização do salário que já é muito pequeno. Falta EPI´s e a saúde dos trabalhadores está em risco. Ainda tem o assédio moral praticado pelas chefias. O Sindicato e os trabalhadores não irão aceitar esta situação”,  esclarece. O protesto contou com a solidariedade de outras entidades sindicais. Dirigentes  da CUT estadual Bahia, do SindAlimentação e Sindicato dos Metalúrgicos estiveram na atividade e apoiaram os trabalhadores e trabalhadoras da Paquetá na luta por melhores salários e condições de trabalho. Imprensa conservadora Se de um lado os trabalhadores e trabalhadoras chegaram ao limite, por outro, alguns veículos de comunicação da cidade de Ipirá tentam imprimir uma versão tendenciosa dos fatos. “A paralisação virou notícia importante para a cidade e os patrões usam alguns veículos de comunicação de forma tendenciosa com objetivo de colocar medo nos trabalhadores e nas trabalhadoras, pois temem uma possível greve caso os problemas não sejam resolvidos”, analisou Arlete. O Sindicato encaminhará ofício para a direção de Empresa expondo as reivindicações apontadas pelos trabalhadores na assembleia do dia 12. Fotos: www.nalutaenalabuta.blogspot.com                   



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