ABC: Trabalhadores em Confecções terão reajuste de 9,49% nos salários

A direção do Sindicato avalia que a mobilização das trabalhadoras e trabalhadores assegurou as demais cláusulas da convenção coletiva

Escrito por: Comunicação CNTRV/CUT • Publicado em: 02/09/2016 - 21:05 • Última modificação: 02/09/2016 - 21:10 Escrito por: Comunicação CNTRV/CUT Publicado em: 02/09/2016 - 21:05 Última modificação: 02/09/2016 - 21:10

Divulgação

Em Assembleia realizada no último dia 27, os trabalhadores nas indústrias de confecções da região do ABC paulista aprovaram a contraproposta dos patrões em conceder a reposição da inflação acumulada em 9,49% até 1 de julho, data-base da categoria. Os salários serão reajustados em 2 parcelas sendo 5% retroativos ao mês de julho e o restante a partir de janeiro de 2017. O reajuste será aplicado nas demais cláusulas econômicas como auxílio-creche e cesta básica, por exemplo. 

A direção do Sindicato avalia que a mobilização das trabalhadoras e trabalhadores assegurou as demais cláusulas da convenção coletiva. “Apesar de ter sido um Campanha muito dura, conseguimos fechar um acordo sem retirar direitos. As demissões do primeiro semestre e a queda nas vendas foram as principais argumentações dos patrões”, explica Aparecida Ferreira Leite, a Cidinha, que preside o Sindicato dos Trabalhadores.

Cidinha ressaltou a importância da participação da categoria nas assembleias. “Mesmo num cenário tão difícil, pudemos contar com a participação da categoria nas assembleias. A mobilização das companheiras/os nos locais de trabalho foi fundamental para que garantíssemos a renovação de todas as cláusulas da Convenção”, avalia.

Título: ABC: Trabalhadores em Confecções terão reajuste de 9,49% nos salários, Conteúdo: Em Assembleia realizada no último dia 27, os trabalhadores nas indústrias de confecções da região do ABC paulista aprovaram a contraproposta dos patrões em conceder a reposição da inflação acumulada em 9,49% até 1 de julho, data-base da categoria. Os salários serão reajustados em 2 parcelas sendo 5% retroativos ao mês de julho e o restante a partir de janeiro de 2017. O reajuste será aplicado nas demais cláusulas econômicas como auxílio-creche e cesta básica, por exemplo.  A direção do Sindicato avalia que a mobilização das trabalhadoras e trabalhadores assegurou as demais cláusulas da convenção coletiva. “Apesar de ter sido um Campanha muito dura, conseguimos fechar um acordo sem retirar direitos. As demissões do primeiro semestre e a queda nas vendas foram as principais argumentações dos patrões”, explica Aparecida Ferreira Leite, a Cidinha, que preside o Sindicato dos Trabalhadores. Cidinha ressaltou a importância da participação da categoria nas assembleias. “Mesmo num cenário tão difícil, pudemos contar com a participação da categoria nas assembleias. A mobilização das companheiras/os nos locais de trabalho foi fundamental para que garantíssemos a renovação de todas as cláusulas da Convenção”, avalia.



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