A valorização do salário mínimo representa um dos principais benefícios à juventude, especialmente à mais pobre. Além de inflar os salários em setores com forte incidência de primeiro emprego, como é o caso do ramo vestuário, houve um aumento muito significativo na renda familiar.
EDUCAÇÃO
A política do governo federal para a educação fez com que o Brasil triplicasse a quantidade de jovens entre 18 e 24 anos nas universidades. Na mesma faixa etária, segundo o IBGE, o número de jovens com pelo menos 11 anos de estudo aumentou em 200%. Medicina, engenharia e tantas outras profissões deixaram de ser exclusivas de famílias ricas.
EMPREGO E AUTONOMIA FINANCEIRA
Dentro da última década, os índices de desemprego entre jovens brasileiros sofreram quedas muito importantes, chegando a superar países europeus em plena crise financeira global. Este fato, aliado ao aumento da massa salarial, contribuiu diretamente para que pessoas jovens pudessem consumir bens duráveis, como equipamentos eletrônicos e automotivos, sem que sejam presentes de “papai” ou de “mamãe”. O consumo de serviços nas áreas de cultura, lazer e esporte é evidente.
PROGRAMAS SOCIAIS
O programa Minha Casa, Minha Vida, fez com que milhares de famílias saíssem do aluguel ou de moradias precárias. Elas trouxeram consigo seus membros jovens e muitos destes tiveram, pela primeira vez na vida, a oportunidade de morar num ambiente decente, sem ter que abandonar suas famílias e partir mundo afora em busca de oportunidades jamais encontradas tão próximas.
Já o Bolsa Família incide diretamente nas futuras gerações de jovens e representa a certeza de que o Brasil não permitirá que a fome volte a doer nos estômagos da nossa juventude.
Veja aqui o Boletim Infiormativo da CNTRV Cut do mês de abril