Em defesa da democracia e direitos, mulheres da CUT aderem ao movimento #EleNão

28/09/2018 - 17:59

Contra o avanço e fortalecimento do fascismo, machismo, misoginia, racismo, homofobia e todos os preconceitos, o grito #EleNão ecoará em mais de 90 cidades brasileiras e 60 países do mundo, sábado, 29

Em defesa da democracia e dos direitos e contra o avanço do fascismo, machismo, misoginia, racismo, homofobia e todos os tipos de preconceitos, as mulheres da CUT se somam aos atos contra o candidato a presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), neste sábado (29).

#EleNão será a palavra de ordem das jovens, mães, viúvas, avós,  lésbicas, trans, heterossexuais, gringas, loiras, ruivas, negras, quilombolas, índias, trabalhadoras de todas as Regiões e categorias profissionais, do campo e da cidade, de todas as classes sociais e credos que ocuparão as ruas de mais de 90 cidades brasileiras e 60 países do mundo.

O movimento só cresce. Além das CUTistas e das três milhões de mulheres que participam do grupo oficial contra o candidato, “mulheres unidas contra o Bolsonaro”, artistas, juízas e milhares de brasileiras e de várias nacionalidades também já afirmaram em redes sociais que vão reforçar o coro do #EleNão.

Nesta sexta-feira (28), as cantoras Madonna e Cher usaram a hashtag #EleNão no Twitter e as redes sociais entraram em polvorosa.

Reprodução

A Marcha das Margaridas também se posicionou e convocou as mulheres do campo a irem as ruas defender direitos, respeito e democracia.

As manifestações deste sábado serão transmitidas ao vivo pela TVT, no canal 44.1, sinal digital HD aberto Grande São Paulo, canal 512 NET HD-ABC , 513 NET-Mogi e Canal 12 – Vivo São Caetano do Sul. A TV do Trabalhador também transmitirá os atos do #EleNão em suas redes sociais, como Facebook e Youtube.