Em São Paulo e nas principais capitais do país e em diversas cidades no interior dos estados houve grandes manifestações neste 1.º de maio. Na capital paulista, apesar da repressão do prefeito João Dória (PSDB) e da Polícia Militar, que sem nenhuma justificativa confiscou as chaves e documentos de um caminhão de som e colocou todo tipo de dificuldades para impedir as manifestações, 200 mil pessoas participaram do Ato da CUT, realizado em conjunto com a CTB e Intersindical. Outros dois eventos ocorreram na capital, somando cerca de 1 milhão de participantes, segundo os organizadores do três Atos.
Imprensa esconde reação popular contra reformas
Os atos das centrais na capital paulista e em todo o país foram marcados por fortes críticas contra o governo sem voto de Michel Temer e as reformas da previdência e trabalhista, que inviabilizam a aposentadoria e retiram direitos garantidos na CLT. A imprensa omitiu a pauta dos atos, assim como fez com a Greve Geral, tentando colocar trabalhadores contra trabalhadores, invés de informar a população do que realmente está acontecendo no país.
Greve Geral
A Greve Geral do dia 28 de abril envolveu mais de 40 milhões de trabalhadores em todo o país. Mesmo assim, emissoras de TV e revistas ligados aos partidos apoiadores de Temer tentam imputar um fracasso irreal à Greve. “Foi a maior greve da história”, afirma Vagner Freitas, presidente da CUT.
Próximas manifestações
A CUT e as centrais anunciaram durante os eventos do 1.[endif]-->de Maio, uma ocupação à Brasília e uma nova Greve Geral para barrar o desmonte dos direitos trabalhistas e previdenciários.
Reformas
Os principais pontos da reforma trabalhista são:
Os principais pontos da reforma da previdência são: